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O objetivo deste estudo foi avaliar características cinemáticas da marcha de uma criança com diplegia espástica durante a deambulação auxiliada por diferentes modalidades de apoio (apoio de uma muleta, duas muletas e cintura escapular) e assim determinar com base nas características biomecânicas da marcha a forma mais adequada de treinar a deambulação de uma criança com diplegia espástica. Participou do estudo uma criança de nove anos de idade, do sexo feminino e com diagnóstico de paralisia cerebral do tipo diplegia espástica. Para avaliação clínica da função motora grossa foi utilizado o Gross Motor Function Classiication System–GMFCS, o Gross