" Quem mantém a ordem, quem cria desordem": gangues prisionais na Bahia

LC Lourenço, OL Almeida - Tempo social, 2013 - SciELO Brasil
LC Lourenço, OL Almeida
Tempo social, 2013SciELO Brasil
Em diversas democracias ocidentais onde diretrizes políticas de encarceramento foram
adotadas, é possível observar a existência cada vez mais forte e recorrente de coletivos
organizados de presos, a saber, as gangues prisionais. No Brasil, esse fenômeno também
é observado em boa parte de suas unidades federativas. Procuramos aqui identificar
alguns dos fatores e das nuanças que compuseram a relação entre Estado, administração
prisional e as duas principais gangues prisionais que atuaram na Bahia durante a primeira …
Em diversas democracias ocidentais onde diretrizes políticas de encarceramento foram adotadas, é possível observar a existência cada vez mais forte e recorrente de coletivos organizados de presos, a saber, as gangues prisionais. No Brasil, esse fenômeno também é observado em boa parte de suas unidades federativas. Procuramos aqui identificar alguns dos fatores e das nuanças que compuseram a relação entre Estado, administração prisional e as duas principais gangues prisionais que atuaram na Bahia durante a primeira década dos anos 2000. Ao utilizarmos a metodologia de estudo de caso e da triangulação de informações, encontramos elementos que ajudam a compreender como seu deu o processo de instauração e manutenção dessas gangues dentro e fora das unidades prisionais no período analisado.
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