Disparidades nas filas para transplantes de órgãos nos estados brasileiros

A Marinho, SS Cardoso, VV Almeida - Cadernos de Saúde Pública, 2010 - SciELO Brasil
A Marinho, SS Cardoso, VV Almeida
Cadernos de Saúde Pública, 2010SciELO Brasil
Avaliamos alguns aspectos dos transplantes de órgãos nas Unidades da Federação
brasileira, nos anos de 2004, 2005 e 2006. Estimamos, com base em um modelo de teoria
das filas, os tempos de espera para transplantes de coração, córnea, fígado, pulmão, rim,
pâncreas, e transplante simultâneo de rim e pâncreas. Os resultados indicam redução na
espera por alguns órgãos (córnea, e pâncreas); elevação em outros (fígado, coração,
rim/pâncreas); e ligeiras flutuações, sem tendência muito definida, nos transplantes de rim e …
Avaliamos alguns aspectos dos transplantes de órgãos nas Unidades da Federação brasileira, nos anos de 2004, 2005 e 2006. Estimamos, com base em um modelo de teoria das filas, os tempos de espera para transplantes de coração, córnea, fígado, pulmão, rim, pâncreas, e transplante simultâneo de rim e pâncreas. Os resultados indicam redução na espera por alguns órgãos (córnea, e pâncreas); elevação em outros (fígado, coração, rim/pâncreas); e ligeiras flutuações, sem tendência muito definida, nos transplantes de rim e nos transplantes de pulmão ao longo do período estudado. Os estados das regiões Sul e Sudeste (com a exceção do Rio de Janeiro) e Centro-oeste têm os menores tempos de espera e as maiores taxas de atendimento do país.
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