Avaliação da qualidade de vida antes e depois de tratamento fisioterapêutico para incontinência urinária

MR Knorst, CS Royer, DMS Basso, JS Russo… - Fisioterapia e …, 2013 - SciELO Brasil
MR Knorst, CS Royer, DMS Basso, JS Russo, RG Guedes, TL Resende
Fisioterapia e Pesquisa, 2013SciELO Brasil
Esse estudo quase experimental analisou a influência de tratamento fisioterapêutico na
qualidade de vida (QV) de mulheres com incontinência urinária (IU), bem como a sua
eficácia na perda urinária. Participaram 55 mulheres (35 a 87 anos) com o diagnóstico
médico de IU, as quais, antes da intervenção, se submeteram a uma anamnese e tiveram
avaliadas a função da musculatura do assoalho pélvico (FMAP; teste bidigital) e a QV
(King's Health Questionnaire-KHQ). Foram realizadas até 15 sessões (uma por semana) …
Esse estudo quase experimental analisou a influência de tratamento fisioterapêutico na qualidade de vida (QV) de mulheres com incontinência urinária (IU), bem como a sua eficácia na perda urinária. Participaram 55 mulheres (35 a 87 anos) com o diagnóstico médico de IU, as quais, antes da intervenção, se submeteram a uma anamnese e tiveram avaliadas a função da musculatura do assoalho pélvico (FMAP; teste bidigital) e a QV (King's Health Questionnaire - KHQ). Foram realizadas até 15 sessões (uma por semana) com eletroestimulação endovaginal e treino da musculatura do assoalho pélvico. Assim que as participantes relatavam não mais perder urina ou manifestavam o desejo de interromper o tratamento, o mesmo era terminado, independente do número de sessões. Após o tratamento, além de reaplicar o teste bidigital e o KHQ, foi também perguntado às participantes se consideravam-se continentes, satisfeitas com o tratamento ou não perceberam melhora. Predominaram mulheres com idades entre 51 e 60 anos que realizaram parto normal com episiotomia e apresentaram prolapso. A maioria apresentou IU mista, seguida da de esforço. Tossir e espirrar foram as situações em que mais comumente ocorreu perda urinária, a qual se deu mais em jatos. Houve melhora significativa em todos os domínios da QV, exceto na percepção geral da saúde. Após a intervenção, 90,9% delas se declaram continentes ou satisfeitas. O tratamento fisioterapêutico resultou em melhora da QV e foi eficaz para contenção da perda urinária.
SciELO Brasil
以上显示的是最相近的搜索结果。 查看全部搜索结果