[HTML][HTML] Condições de vida, acesso às políticas e racismo institucional em comunidades quilombolas

JP Macedo, C Dantas, M Dimenstein… - Gerais: Revista …, 2021 - pepsic.bvsalud.org
Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 2021pepsic.bvsalud.org
Partimos das problematizações em torno do racismo institucional em que vivem as
comunidades quilombolas no Brasil. Para tanto, objetivamos com este estudo: a) identificar
o perfil da população, as condições de vida e de acesso às políticas públicas; eb) mapear
as linhas de força que compõem as subjetividades e suas histórias de luta. A pesquisa foi
realizada numa comunidade quilombola do Estado do Rio Grande do Norte. Os dados
foram produzidos a partir da aplicação de questionário sociodemográfico ambiental para os …
Partimos das problematizações em torno do racismo institucional em que vivem as comunidades quilombolas no Brasil. Para tanto, objetivamos com este estudo: a) identificar o perfil da população, as condições de vida e de acesso às políticas públicas; e b) mapear as linhas de força que compõem as subjetividades e suas histórias de luta. A pesquisa foi realizada numa comunidade quilombola do Estado do Rio Grande do Norte. Os dados foram produzidos a partir da aplicação de questionário sociodemográfico ambiental para os moradores, acompanhado de observação do cotidiano da comunidade e entrevista semiestruturada com as lideranças. Os resultados indicam os efeitos do racismo institucional na produção das iniquidades e desigualdades. Portanto, entendemos o racismo institucional como um bem-sucedido mecanismo da biopolítica ao produzir subjetividades que paradoxalmente sobrevivem entre a captura e a resistência aos propósitos de intervenção e controle social pelas estruturas de poder e domínio do Estado.
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