Conhecimento e Expectativa de Aprendizado sobre Controles Financeiros e Gerenciais dos Gestores de Salões de Beleza

ALF de Souza Vasconcelos… - Práticas em …, 2020 - editorarevistas.mackenzie.br
ALF de Souza Vasconcelos, ÉB Ferreira, FA dos Santos, GB Oliveira, TF Pestana
Práticas em Contabilidade e Gestão, 2020editorarevistas.mackenzie.br
O objetivo deste trabalho foi identificar o nível de conhecimento e o interesse de
aprendizado de controles financeiros e gerenciais dos gestores de salões de beleza do
bairro Higienópolis de São Paulo. Buscou-se também, a realização de um autodiagnóstico
em um dos salões estudados aplicando o instrumento Modelo de Excelência da Gestão
(MEG) em parceria com a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). A pesquisa é
exploratória e indutiva, além disso, foi desenvolvida de forma aplicada e intervencionista …
Resumo
O objetivo deste trabalho foi identificar o nível de conhecimento e o interesse de aprendizado de controles financeiros e gerenciais dos gestores de salões de beleza do bairro Higienópolis de São Paulo. Buscou-se também, a realização de um autodiagnóstico em um dos salões estudados aplicando o instrumento Modelo de Excelência da Gestão (MEG) em parceria com a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). A pesquisa é exploratória e indutiva, além disso, foi desenvolvida de forma aplicada e intervencionista, dividida em duas fases. A primeira fase abordou 10 salões de beleza, questionando sobre o conhecimento dos gestores na área gerencial e financeira. Identificou-se um nível alto de 51, 25%, 34, 38% para um nível médio e 14, 38% para nível pequeno de conhecimento em relação aos temas apresentados. Por outro lado, quando questionados sobre o interesse em participar de oficinas de aprendizado sobre os mesmos temas, 97% dos gestores, se interessaram. Diante desse resultado, verifica-se a demanda por projetos de extensão para as micro e pequenas empresas (PME) do ramo de salão de beleza, com objetivo de divulgação de conhecimento relacionados a controles financeiros e gerenciais. A segunda fase teve como foco o autodiagnóstico de um salão de beleza, dentre os 10 estudados, denominado salão piloto, ou seja, um estudo de caso para a aplicação do instrumento MEG. O resultado desta segunda parte permitiu ao salão piloto se adequar aos conceitos de gestão relacionados a excelência, mas respeitando sua cultura. Ademais, a ferramenta permite alinhar, integrar e compartilhar essas ações para todo os envolvidos, buscando criação de valor aos usuários internos e externos, trabalhando a perenidade da entidade, bem como a busca por uma maior competitividade. Indica-se, para próximas pesquisas, a ampliação do autodiagnóstico para outros setores produtivos e suas associações.
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